Conhecemos a China longínqua, mas sentimo-la cada vez mais perto de nós, pelas boas e más razões, ou para ser mais correcta, pelos motivos mais óbvios e pelos mais ignorados. Os que se notam mais desde há muitos anos são as lojas chinesas, as imitações de tudo o que se vende no Ocidente, os preços baixos, os chineses propriamente ditos (trabalhadores inveterados) mas também, há menos anos, é bem conhecida a entrada em Portugal dos grandes investimentos chineses. Do mesmo modo, quase todos os portugueses, através da comunicação social, sabem que a China se tornou uma das maiores economias do mundo, quando até agora era apenas o país mais populoso. Acresce que, também algumas empresas exportadoras portuguesas estão já a vender para a China, seja em início de exportação, seja em planos para futuramente exportar. Tudo isto se passa, mas torna-se cada vez mais necessário conhecer melhor um mercado que há já várias décadas está a ser trabalhado por multinacionais norte-americanas e europeias, através de marcas bem conhecidas, desde automóveis até produtos de higiene e cosméticos. Os estudos que se fizeram para penetrar naquele mercado são difíceis de conhecer, mas os percursos das principais marcas são mais evidentes e mostram seguramente que o mercado é como qualquer outro, ou seja, tem aspectos gerais, em que os consumidores revelam comportamentos semelhantes a qualquer consumidor do mundo, e tem aspectos específicos e locais, como qualquer mercado local, e que devem ser conhecidos, antes de se pensar em penetrar naquele país. Claro que a entrada no mercado também tem de ser planeada consoante a indústria em questão.
Refira-se que uma grande empresa de estudos e auditoria sediada em Londres (Ernst and Young) prevê que daqui a quinze anos (cerca de 2030) aproximadamente dois terços da população mundial de classe média estarão na Ásia-Pacífico, sobretudo na China. Presentemente com 150 milhões de consumidores de classe média, a China poderá ter mil milhões, o que representa um mercado enorme para as empresas norte-americanas e europeias. Actualmente, o mercado chinês representa para as empresas norte-americanas à volta de 250 mil milhões de dólares. Ou seja, apostar no mercado chinês não é utopia, mas sim uma previsão baseada em dados actuais.
Presentemente, a estabilidade política é evidente, com a entrada em funções do presidente Xi Jinping em Março de 2013; após a posse, tornou-se um líder de confiança, com maior autoridade no partido do que qualquer anterior liderança, desde Deng Xiaoping (1978-1992). O primeiro-ministro, Li Keqiang, tem estado relativamente apagado com a sombra do presidente Xi, mas parece acompanhar a agenda do presidente e está provavelmente a ter um papel importante na definição e execução da política. A campanha anti-corrupção deverá dar ao presidente um instrumento poderoso como aviso a dissidências dentro do partido. Essa campanha já levou a demissões de algumas figuras seniores nas empresas estatais (segundo a Economist Intelligence Unit - EIU).
A grande fonte de influência da China na situação global consiste no desejo dos governos estrangeiros e empresas do exterior conseguirem tirar partido do enorme mercado interno chinês e também de atrair o investimento da China para os respectivos países.
A economia chinesa cresceu 7,7% em 2013, apoiada por um pacote de mini-estímulos a grandes investimentos que o governo lançou em meados do ano. Como a campanha do governo contra despesas públicas extravagantes começou a ser mais moderada, o crescimento do consumo (tanto público como privado) deverá acelerar em 2014. O desempenho das exportações chinesas será também melhor, à medida que se fortalecer a procura externa, sobretudo nos EUA e na UE. Contudo, as condições restritivas do crédito provavelmente farão abrandar o crescimento do investimento em 2014. A previsão da EIU para o crescimento económico em 2014 é de 7,2%. As previsões de incremento para as exportações de bens e serviços em 2014 é de 7,5% e em 2015 de 7,6%. Quanto às importações de bens e serviços, estas crescerão 7,9% em 2014 e 8,3% em 2015. Verifica-se, assim, que a China continuará a ser um grande exportador mundial e também um grande importador. Neste caso, o crescimento irá mesmo acelerar de 2014 para 2015.
Ora são estes números do crescimento das importações chinesas que as PMEs exportadoras portuguesas deverão olhar se querem pensar ou continuar a pensar na China. O mercado tem espaço, a questão é saber quais os produtos ou grupos de produtos que mais interessam à economia chinesa e ao consumidor chinês.
As oportunidades existem sobretudo nas regiões com maior poder de compra que se encontram nas províncias do litoral, desde Guangdong a Liaoning e menos nas províncias do interior. As regiões mais ricas são Guangdong, Zhjiang, Xangai, Pequim e Tianjin. Como a China se encontra num processo de construção de infra-estruturas, considerado único a nível mundial pela sua dimensão, existem oportunidades nas áreas de transportes quer ferroviários quer rodoviários (equipamentos, etc.), na energia, na habitação, podendo as empresas portuguesas considerar hipóteses na internacionalização nestes sectores. Na área dos serviços, o envelhecimento da população tem impulsionado os sectores relacionados com cuidados de saúde, mas o aumento do nível de vida está a ter impacto nas áreas de restauração e entretenimento. Os serviços às empresas e o sector bancário (dada a gradual liberalização neste país) são também áreas com oportunidades. Na área do turismo, o crescente poder de compra e a diminuição das restrições aos movimentos de pessoas, estão a favorecer as saídas de turistas chineses, mas a popularização da China como destino turístico também se verifica. Há muitos anos que muitos portugueses viajam para a China em turismo.
Exportar de Portugal para a China é um fenómeno que existe, mas tem pouco significado. No entanto, referem-se os principais grupos de produtos exportados (fonte: Aicep): máquinas e aparelhos são os principais, com menor expressão seguem-se os minerais e minérios, os metais comuns, a madeira e cortiça e os produtos químicos.
Os aspectos da qualidade e da imagem são essenciais para as empresas ocidentais exportarem para a China, dado que este país consegue produzir quase tudo a custos muito inferiores aos das empresas ocidentais. Assim, estas são consideradas as vantagens competitivas. Na qualidade, nota-se que as grandes empresas chinesas já investem em máquinas de origem norte-americana ou europeia se estas trouxerem vantagens em termos de qualidade de produção. Existem muitos exemplos neste sentido. A Aicep indica que, entre as indústrias portuguesas que poderão procurar mercado nesta área encontram-se as de moldes, peças para máquinas, máquinas e aparelhos e cortiça. Quanto à imagem, sabe-se que na sociedade chinesa o estatuto assume uma particular importância, pelo que os consumidores chineses com algum poder de compra procuram as marcas ocidentais conhecidas. Isto porque os chineses dessa categoria sabem que os produtos de marca têm preço mais elevado e que o público se apercebe disso, sendo esta a razão porque os preferem. Esta situação pode suceder ou vir a suceder com produtos portugueses de certos sectores, como por exemplo, têxteis, calçado, vinho, mobiliário, artigos para o lar e materiais de construção. Os sectores indicados são os que têm maior potencial de exportação para a China, mas a qualidade e a imagem têm de ser considerados aspectos-chave nos produtos a exportar.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Moçambique - Economia em expansão cria oportunidades
Moçambique está na ordem do dia no continente africano, sobretudo para Portugal, claro. A língua portuguesa une o nosso país a várias economias africanas e isto não pode ser esquecido, no momento em que vários países europeus continuam a procurar oportunidades de negócio na África Lusófona e até certos países asiáticos estão em vias de o fazer ou já estão mesmo lá, como a Coreia do Sul (empresa Kogas) através do investimento no projecto de distribuição de gás natural (para os consumidores domésticos e ao nível comercial em Maputo). Acima de tudo, note-se que o investimento estrangeiro é normalmente a base do desenvolvimento das economias africanas, por isso salienta-se também o investimento da África do Sul (empresa Sasol) nas novas instalações de energia em Ressano Garcia, em “join-venture” com a Electricidade de Moçambique. Acresce que a produção será não só para consumo interno, mas também para exportação com destino à África do Sul. É claro que o importante projecto de distribuição de gás natural no município de Maputo foi inaugurado recentemente (11 de Setembro de 2014) pelo presidente da república Armando Guebuza.
Este texto sobre Moçambique começou com um facto de relevo, porque se pretende salientar que as previsões para esta economia vão no sentido de grande expansão (acima de 7% de crescimento anual), sendo o consumo interno também elevado, mas o consumo público ainda mais, a seguir a 2016, porque em 2015 se prevê uma quebra do consumo público. O investimento fixo (FBCF) deverá ser sempre elevado nos próximos quatro anos, bem como as exportações e importações de bens e serviços. Entre as actividades que irão crescer mais encontra-se a indústria, acima dos 10% ao ano (sobretudo a mineira), os serviços (entre 6% e 7% ao ano), e a agricultura crescerá entre 4% e 5%. As exportações irão crescer muito e os produtos a vender no exterior serão sobretudo as matérias-primas mineiras e também as “commodities” agrícolas, não esquecendo mencionar o alumínio. Mas o carvão também se salienta porque, em 2016, é possível que ultrapasse o alumínio, que tem sido a maior exportação moçambicana. O gás também será uma forte exportação, mas só daqui a quatro ou cinco anos. Isto deverá acontecer, no entanto o défice de rendimentos, ainda pouco elevado em 2014, acabará muito elevado daqui a quatro anos, porque os investidores estrangeiros no sector mineiro começarão a repatriar os rendimentos nessa altura. Ora este aspecto da economia moçambicana deveria ser visto atempadamente pelas respectivas autoridades, no sentido de evitar que a estrutura da economia não saia prejudicada pelo investimento estrangeiro e que, antes pelo contrário, seja uma troca justa para o investidor externo e para Moçambique, que tanto precisa de se desenvolver e precaver contra as habituais inundações. Refira-se que as importações do país estão a ser substanciais, sobretudo de equipamentos, necessários ao desenvolvimento e às empresas de gás e do sector mineiro.
O banco central do país está a envidar esforços, através da política monetária, para manter a inflação controlada, pois esta pode ser uma ameaça à estabilidade social. Também pretende expandir o crédito à economia, o que fará desde que a inflação esteja sob controlo. Para finalizar, refira-se que a estabilidade política é um aspecto essencial ao desenvolvimento do país. Os analistas preveem que o partido do governo (Frelimo) permaneça a força política dominante nos próximos quatro ou cinco anos, e a assinatura do acordo de paz, depois de 18 meses de tensões violentas, entre o governo e a oposição histórica, a Renamo, melhorou bastante as perspectivas a curto prazo. O acordo, assinado no princípio de Setembro, entre o Presidente Armando Guebuza e o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, acordo ractificado pelo parlamento, possibilitou uma campanha para as eleições de 15 de Outubro, no mínimo calma. As eleições acabam de ser ganhas por Filipe Nyussi, da Frelimo, anteriormente ministro da defesa no governo de Guebuza, que, assim, sucede a este. No entanto, há que deixar assentar a poeira para ver como irá reagir quem perdeu estas eleições.
O banco central do país está a envidar esforços, através da política monetária, para manter a inflação controlada, pois esta pode ser uma ameaça à estabilidade social. Também pretende expandir o crédito à economia, o que fará desde que a inflação esteja sob controlo. Para finalizar, refira-se que a estabilidade política é um aspecto essencial ao desenvolvimento do país. Os analistas preveem que o partido do governo (Frelimo) permaneça a força política dominante nos próximos quatro ou cinco anos, e a assinatura do acordo de paz, depois de 18 meses de tensões violentas, entre o governo e a oposição histórica, a Renamo, melhorou bastante as perspectivas a curto prazo. O acordo, assinado no princípio de Setembro, entre o Presidente Armando Guebuza e o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, acordo ractificado pelo parlamento, possibilitou uma campanha para as eleições de 15 de Outubro, no mínimo calma. As eleições acabam de ser ganhas por Filipe Nyussi, da Frelimo, anteriormente ministro da defesa no governo de Guebuza, que, assim, sucede a este. No entanto, há que deixar assentar a poeira para ver como irá reagir quem perdeu estas eleições.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
China - Como será exportar para lá?
Conhecemos a China longínqua, mas sentimo-la cada vez mais perto de nós, pelas boas e más razões, ou para ser mais correcta, pelos motivos mais óbvios e pelos mais ignorados. Os que se notam mais desde há muitos anos são as lojas chinesas, as imitações de tudo o que se vende no Ocidente, os preços baixos, os chineses propriamente ditos (trabalhadores inveterados) mas também, há menos anos, é bem conhecida a entrada em Portugal dos grandes investimentos chineses. Do mesmo modo, quase todos os portugueses, através da comunicação social, sabem que a China se tornou uma das maiores economias do mundo, quando até agora era apenas o país mais populoso. Acresce que, também algumas empresas exportadoras portuguesas estão já a vender para a China, seja em início de exportação, seja em planos para futuramente exportar. Tudo isto se passa, mas torna-se cada vez mais necessário conhecer melhor um mercado que há já várias décadas está a ser trabalhado por multinacionais norte-americanas e europeias, através de marcas bem conhecidas, desde automóveis até produtos de higiene e cosméticos. Os estudos que se fizeram para penetrar naquele mercado são difíceis de conhecer, mas os percursos das principais marcas são mais evidentes e mostram seguramente que o mercado é como qualquer outro, ou seja, tem aspectos gerais, em que os consumidores revelam comportamentos semelhantes a qualquer consumidor do mundo, e tem aspectos específicos e locais, como qualquer mercado local, e que devem ser conhecidos, antes de se pensar em penetrar naquele país. Claro que a entrada no mercado também tem de ser planeada consoante a indústria em questão.
Refira-se que uma grande empresa de estudos e auditoria sediada em Londres (Ernst and Young) prevê que daqui a quinze anos (cerca de 2030) aproximadamente dois terços da população mundial de classe média estarão na Ásia-Pacífico, sobretudo na China. Presentemente com 150 milhões de consumidores de classe média, a China poderá ter mil milhões, o que representa um mercado enorme para as empresas norte-americanas e europeias. Actualmente, o mercado chinês representa para as empresas norte-americanas à volta de 250 mil milhões de dólares. Ou seja, apostar no mercado chinês não é utopia, mas sim uma previsão baseada em dados actuais.
Presentemente, a estabilidade política é evidente, com a entrada em funções do presidente Xi Jinping em Março de 2013; após a posse, tornou-se um líder de confiança, com maior autoridade no partido do que qualquer anterior liderança, desde Deng Xiaoping (1978-1992). O primeiro-ministro, Li Keqiang, tem estado relativamente apagado com a sombra do presidente Xi, mas parece acompanhar a agenda do presidente e está provavelmente a ter um papel importante na definição e execução da política. A campanha anti-corrupção deverá dar ao presidente um instrumento poderoso como aviso a dissidências dentro do partido. Essa campanha já levou a demissões de algumas figuras
A grande fonte de influência da China na situação global consiste no desejo dos governos estrangeiros e empresas do exterior conseguirem tirar partido do enorme mercado interno chinês e também de atrair o investimento da China para os respectivos países.
A economia chinesa cresceu 7,7% em 2013, apoiada por um pacote de mini-estímulos a grandes investimentos que o governo lançou em meados do ano. Como a campanha do governo contra despesas públicas extravagantes começou a ser mais moderada, o crescimento do consumo (tanto público como privado) deverá acelerar em 2014. O desempenho das exportações chinesas será também melhor, à medida que se fortalecer a procura externa, sobretudo nos EUA e na UE. Contudo, as condições restritivas do crédito provavelmente farão abrandar o crescimento do investimento em 2014. A previsão da EIU para o crescimento económico em 2014 é de 7,2%. As previsões de incremento para as exportações de bens e serviços em 2014 é de 7,5% e em 2015 de 7,6%. Quanto às importações de bens e serviços, estas crescerão 7,9% em 2014 e 8,3% em 2015. Verifica-se, assim, que a China continuará a ser um grande exportador mundial e também um grande importador. Neste caso, o crescimento irá mesmo acelerar de 2014 para 2015.
Ora são estes números do crescimento das importações chinesas que as PMEs exportadoras portuguesas deverão olhar se querem pensar ou continuar a pensar na China. O mercado tem espaço, a questão é saber quais os produtos ou grupos de produtos que mais interessam à economia chinesa e ao consumidor chinês.
As oportunidades existem sobretudo nas regiões com maior poder de compra que se encontram nas províncias do litoral, desde Guangdong a Liaoning e menos nas províncias do interior. As regiões mais ricas são Guangdong, Zhjiang, Xangai, Pequim e Tianjin. Como a China se encontra num processo de construção de infra-estruturas, considerado único a nível mundial pela sua dimensão, existem oportunidades nas áreas de transportes quer ferroviários quer rodoviários (equipamentos, etc.), na energia, na habitação, podendo as empresas portuguesas considerar hipóteses na internacionalização nestes sectores. Na área dos serviços, o envelhecimento da população tem impulsionado os sectores relacionados com cuidados de saúde, mas o aumento do nível de vida está a ter impacto nas áreas de restauração e entretenimento. Os serviços às empresas e o sector bancário (dada a gradual liberalização neste país) são também áreas com oportunidades. Na área do turismo, o crescente poder de compra e a diminuição das restrições aos movimentos de pessoas, estão a favorecer as saídas de turistas chineses, mas a popularização da China como destino turístico também se verifica. Há muitos anos que muitos portugueses viajam para a China em turismo.
Exportar de Portugal para a China é um fenómeno que existe, mas tem pouco significado. No entanto, referem-se os principais grupos de produtos exportados (fonte: Aicep): máquinas e aparelhos são os principais, com menor expressão seguem-se os minerais e minérios, os metais comuns, a madeira e cortiça e os produtos químicos.
Os aspectos da qualidade e da imagem são essenciais para as empresas ocidentais exportarem para a China, dado que este país consegue produzir quase tudo a custos muito inferiores aos das empresas ocidentais. Assim, estas são consideradas as vantagens competitivas. Na qualidade, nota-se que as grandes empresas chinesas já investem em máquinas de origem norte-americana ou europeia se estas trouxerem vantagens em termos de qualidade de produção. Existem muitos exemplos neste sentido. A Aicep indica que, entre as indústrias portuguesas que poderão procurar mercado nesta área encontram-se as de moldes, peças para máquinas, máquinas e aparelhos e cortiça. Quanto à imagem, sabe-se que na sociedade chinesa o estatuto assume uma particular importância, pelo que os consumidores chineses com algum poder de compra procuram as marcas ocidentais conhecidas. Isto porque os chineses dessa categoria sabem que os produtos de marca têm preço mais elevado e que o público se apercebe disso, sendo esta a razão porque os preferem. Esta situação pode suceder ou vir a suceder com produtos portugueses de certos sectores, como por exemplo, têxteis, calçado, vinho, mobiliário, artigos para o lar e materiais de construção. Os sectores indicados são os que têm maior potencial de exportação para a China, mas a qualidade e a imagem têm de ser considerados aspectos-chave nos produtos a exportar.
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