Muita coisa tem mudado no Marketing Internacional, desde que as redes sociais (sobretudo com o facebook) inundaram o modo de abordar o cliente. Aliás, este deixou de ser tratado como cliente passivo, mas bem activo. Acontece que nasceu a ideia de que comprar "gostos" no facebook melhora a situação dos produtos. Isto mesmo tenho eu andado a ver se de facto assim acontece. Nesse sentido, vou propor, em primeiro lugar, uma visita ao link seguinte: Compra "gostos" do facebook?
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Se visitou o link e leu todo o artigo, pode verificar que a ideia de comprar "gostos" foi experimentada, até pelos melhores, e acaba por verificar que pode ser um pau de dois bicos. Não é possível juntar qualidade com quantidade, quando se trata de produtos que pretendam vingar pela credibilidade na marca, que se traduz na imagem de marca. O produto confunde-se com a sua imagem de qualidade e credibilidade. Para ver o que existe no que refere a possibilidades neste domínio, visite o link "Comprar Likes do Facebook". Como irá verificar, compram-se likes a partir de 4,99 euros, mas só lendo e comparando é que poderá tomar a decisão certa.
quinta-feira, 23 de março de 2017
quinta-feira, 9 de março de 2017
Imagem do País tem influência nas Exportações
Portugal descobriu e vai
continuar a descobrir
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Pelo menos era o que eu pensava, até que em 2008, em contacto com uma fábrica portuguesa de cerâmicas decorativas com clientes nos EUA, verifiquei que os importadores norte-americanos daquele sector encontraram, desde sempre, dificuldade em apresentar o nosso país aos seus consumidores, face à necessidade de promover os produtos portugueses e de falar de Portugal. Afinal não era assim tão fácil. Eles pretendiam ter um símbolo que pudesse identificar o nosso país e não tinham. Note-se que em relação a qualquer país isto não é fácil. Assim, lembraram-se do famoso Galo de Barcelos e, por sua iniciativa, usaram-no. Bem? Mal? Isso nunca consegui saber! Na altura (talvez nos anos noventa) essa tática resultou para aumentar as vendas das cerâmicas decorativas portuguesas nos EUA. Acresce, também verifiquei isto, que os importadores necessitavam de se referir ao local de produção das cerâmicas e pretendiam sugerir que se tratava de uma pequena localidade rural que fazia os produtos com arte e empenho e, também por sua iniciativa, designaram o povo da pequena localidade como "cabbage people", numa alusão à forma das cerâmicas decorativas (forma de couve em muitas delas). A iniciativa desses importadores parece não ter tido quaisquer consequências, positivas ou negativas, em termos de imagem, dada a reduzida dimensão da campanha a que me estou a referir. No entanto, devo confessar que senti algum desconforto com a expressão "cabbage people", quando afinal as peças eram lindíssimas!
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