sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Como escolher uma forma moderna de exportar na época do Natal

Com a época do Natal instalada, e a necessidade de vender para o exterior, todas as empresas  estão preocupadas em como aceder à classe média (média-baixa, média-média e média alta). Como é óbvio, muitas empresas ficam sem saber qual o nível do poder de compra dos clientes potenciais, como desenhar as estratégia e sobretudo como vender (apresentar os produtos, definir preços, promover os produtos, enfim desenhar o marketing). Isto acontece porque as empresas têm que continuar e aumentar a sua actividade (delas é que vem o emprego e o verdadeiro crescimento).

Acontece que os consumidores (internos e externos) continuam a acreditar nas marcas. Porquê? Essencialmente por motivos de identificação, sobretudo nas roupas e afins, nos carros (mesmo sendo baratos ou em 2ª mão) e em tudo o que se relaciona com a sua própria imagem. Noutros casos, por exemplo, os consumidores acreditam nas marcas com bom design para colocar em casa e utilizar, por questões de conforto e bem estar ou mesmo pelo gosto em receber amigos (pela imagem). Na alimentação, a preocupação principal dos consumidores vai para a qualidade, seguida do preço, pondo a qualidade em primeiro lugar, mas ficando sempre, no acto de compra, sujeitas ao preço. Tudo isto, em princípio, toda a gente do marketing sabe (e muito mais sabem os "marketeers"). No entanto, para muitas empresas surge o problema de os consumidores (devido à crise) terem perdido a capacidade de continuar a comprar certas marcas. Por esse motivo, todas as esperanças estão postas nas exportações. Mas para exportar é preciso ter ambição!


A nível pessoal, chamamos por vezes ambicioso a alguém que tem objectivos grandiosos e damos a essa característica um peso negativo, simplesmente porque essa pessoa confundiu-se no caminho que seguiu, tomou más decisões e teve opções incorrectas, que levaram a resultados deploráveis. Ora o que acontece é que a ambição não tem necessariamente de ter uma carga negativa, como vulgarmente se diz de alguém muito ou demasiado ambicioso. Isto porque não há sucesso sem ter havido uma verdadeira ambição. Há bastante tempo, na Revista do semanário Expresso, li um artigo do professor e físico Carlos Fiolhais que colocou no título “O Destino é uma Ambição”. No artigo, o professor chama a atenção que, "os nossos séculos XIX e XX não foram grande coisa, mas fomos muito importantes no século XVI e não há nenhuma razão genética para não voltarmos a ser determinantes no futuro”. Faz considerações sobre a falta de organização dos portugueses (e tem certa razão - tem-se falado muito neste aspecto) e refere que todos nós “precisamos também de estar de acordo sobre a forma de arrumar o que está desarrumado”. Faz ainda comparações justas com os norte-americanos e alemães, mas destaca um aspecto que é adaptação. Continua, afirmando que “Os portugueses deixam-se influenciar pelo ambiente onde estão. Lá fora, funcionam muito bem”. Quase no fim do artigo, acaba por salientar que “no século XVI estivemos no sítio certo na hora certa e tínhamos uma vontade decorrente da curiosidade”. Ora o que o professor Fiolhais escreve não é de todo saudosismo, antes pelo contrário, é muito motivador e a comunicação social portuguesa tem um papel importante na motivação dos portugueses em geral.

Pois bem, na era da internet e até da inteligência artificial, há que ter abertura às novas tecnologias nas exportações. Assim, vou indicar uma forma interessante de ter um chat no seu website, que será útil nas suas vendas de Natal. Leia o artigo "Deve ter um chat no seu website! Porquê?"

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