Acresce que são já muitos a dizer que o futuro dos seus negócios está nas suas mãos se, naturalmente, tiver a mente aberta ao tomar decisões. Verá que o contexto mundial e tecnológico poderá conduzi-lo a grande distância em relação ao marketing que está a fazer agora. Não só uma parte do seu marketing tem de basear-se na Internet, incluindo as redes sociais, mas também tem de saber "como fazer" e principalmente decidir aceitar e experimentar os novos paradigmas.
Nos dias de hoje, as PMEs não podem pensar apenas nos mercados próximos, mas têm de pensar também nos que estão afastados em termos geográficos. Nomeadamente, a China (escolhida para este "post") já não faz parte do antes, sim do agora e do futuro. Ora, este país não é apenas um grande investidor, é também um grande importador e para exportar para a China o empresário tem que conhecer o país. Conhecê-lo como mercado não é propriamente visitar o país, isso seria turismo, ou mesmo ir apenas numa ou duas missões comerciais para contactos programados em que as empresas do lado de lá só dizem o que querem. Claro que as missões comerciais, com o governo a abrir portas essenciais, são um trabalho necessário, mas não chega. As dicas sintéticas são também essenciais nas leituras e não somente para ler à pressa no avião. Não estamos a falar apenas de características gerais, pois todos nós sabemos qual o idioma que se usa, o Mandarim, importa saber também que a língua mais ouvida em Xangai é o Wu (Xangainense) e em Hong Kong é o Yue (Cantonês). Convém também saber que a língua escrita oficial é complementada pela escrita local nalgumas províncias. A população tem também uma aparência física diferente (estatura, etc) de Leste para Oeste ou de Sul para Norte, porque a dimensão do território é enorme. Outro aspecto geral é que o maior poder de compra está nas províncias do litoral e menos nas do interior.
Refira-se que uma grande empresa de estudos e auditoria sediada em Londres (Ernst and Young) prevê que daqui a quinze anos (cerca de 2030) aproximadamente dois terços da população mundial de classe média estarão na Ásia-Pacífico, sobretudo na China. Presentemente com 150 milhões de consumidores de classe média, a China poderá ter mil milhões, o que representa um mercado enorme para as empresas norte-americanas e europeias. Actualmente, o mercado chinês representa para as empresas norte-americanas à volta de 250 mil milhões de dólares. Ou seja, apostar no mercado chinês não é utopia, mas sim uma previsão baseada em dados actuais.
As oportunidades existem sobretudo nas regiões com maior poder de compra que se encontram nas províncias do litoral, desde Guangdong a Liaoning e menos nas províncias do interior. As regiões mais ricas são Guangdong, Zhjiang, Xangai, Pequim e Tianjin. Como a China se encontra nu
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