Surgiu então a abordagem norte-americana, que consistiu na marcha global das grandes marcas de consumo, que atingiu o pico em meados dos anos 1990. As empresas, na maioria globais - Marlboro, Coca-Cola, Levis, Budweiser, McDonald's, etc - ergueram o seu sucesso sobre marcas cuidadosamente construídas. Os líderes dessas marcas orgulham-se mesmo do modo como as construíram. Mas na altura, Sir Martin Sorrell disse: "Não existe globalização, existe apenas americanização". Alguns comentadores de então atribuíam o sucesso dessas marcas à sua origem. Muitas marcas dos EUA assentaram na sedução da iconografia norte-americana. Aliás, isto parece uma estratégia precária, já que o ressentimento relativamente à América cresceu em várias áreas do mundo internacional. Mas o país de origem desempenha um papel importante. Veremos este aspecto em próximo artigo.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
As marcas internacionais são relativamente recentes
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