Os mercados devem ser a força condutora da estratégia empresarial, adoptando o entendimento do mercado para definir como está a mudar o ambiente externo e para identificar os maiores desafios e oportunidades para a empresa. Há três dimensões para uma estratégia de mercado:
- Onde participar, o que inclui uma análise rigorosa de mercados emergentes e existentes, dos fluxos de lucros futuros e da intensidade competitiva. Isto resulta na escolha dos mercados nos quais a empresa se deve concentrar e nos quais não se deve concentrar.
- Como competir, em termos do que oferecer aos clientes, como oferecer e como ser diferente dos concorrentes e, em consequência, como assegurar uma vantagem competitiva duradoura.
- Como vencer, o que inclui identificar as formas mais apropriadas para vencer, considerando até novos modelos de empresa e novos critérios para o sucesso.
Isto pede uma visão mais alargada para o mercado e descobrir como é o sucesso nesse mercado, bem como fazer uma avaliação mais criteriosa daquilo que vai criar e sustentar a vantagem competitiva e também conseguir uma concentração disciplinada nas poucas e melhores oportunidades.
Isto exige escolhas difíceis. Na verdade, quando os mercados não têm fronteiras, quando as marcas reflectem cada vez mais estilos de vida, em vez de um determinado produto, e quando o ritmo incansável da tecnologia ultrapassa a nossa capacidade de aplicá-la, existem muitas opções:
- Qual das muitas ideias criativas devemos colocar em prática?
- Em quais dos nossos clientes devemos concentrar esforços?
- Que produtos devemos promover com mais ênfase?
- Com que parceiros de canal devemos criar relações?
Parece muito, mas é o essencial para fazer a empresa crescer, para ter lucros a médio e longo prazo e para estar no mercado com vantagem competitiva duradoura.
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