“Google” é o termo matemático que representa o número 1 seguido de 100 zeros. Simboliza talvez a grande ambição do Google e o seu impacto crescente em toda a dinâmica de mercados e no plano de marketing.
Larry Page e Sergey Brin criaram no seu dormitório da Stanford University, em 1995, algo que em cinco anos já contava com 100 milhões de buscas de Internet todos os dias, tornando-os multimilionários em menos de um década. O Google tem uma visão simples, ser a “ferramenta de busca perfeita” ou, como afirma Page, “aquela que entende perfeitamente o que nós queremos dizer e apresenta exactamente aquilo que nós queremos ver”. Actualmente, com mais de 80 milhões de utilizadores, fazendo buscas em 8 mil milhões de páginas da Web, o Google está bem estabelecido como a ferramenta de busca líder mundial.
De facto, a maior parte do marketing actual começa com “um Google”. Os livros não o incluem nas suas teorias de fluxos de comunicação, mas isso realmente representa que o cliente está a assumir o controlo, que a transacção foi iniciada pelo cliente, que o cliente assumiu o poder no mundo complexo de hoje. A consciência de marca foi atingida por meio do boca-a-boca e do impacto dos cliques em links de muitos outros sites. As receitas são obtidas ao permitir que os anunciantes visem os utilizadores online de maneira altamente sofisticada e eficiente.
Segundo o “Marketing Genius”, de Peter Fisk (Edição Bookman, tradução brasileira, 2008), o Google argumenta que isso torna a publicidade útil para os clientes e também para o anunciante que a coloca lá. O Google acredita que os clientes devem saber quando alguém pagou para colocar uma mensagem na frente deles. Estes tentam então distinguir anúncios de resultados de buscas dos outros conteúdos numa página. Na verdade, o Google não vende a colocação de anúncios nos resultados em si, nem permite que as pessoas paguem para ter uma classificação mais alta nos resultados. O Google tem o que nós pretendemos, é fácil de pesquisar e, em certos casos, é o nosso apoio preferido.
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