quarta-feira, 3 de março de 2010

Mercedes – DaimlerChrysler – Um caso

Quando a Daimler Motoren Gesellshaft (DMG) entregou o seu primeiro Mercedes em 1990, a empresa deu início ao desenvolvimento de uma marca de automóveis de qualidade que, ao longo de décadas, manteve-se sempre no topo, devido à perfeição, qualidade e inovação que oferecia. Os clássicos capturaram a imaginação dos motoristas que tanto procuravam uma marca mais cara como aqueles que procuravam ter o estado de arte em carros.

A DaimlerChrysler apareceu como uma nova estrutura corporativa em 1981, como resultado da fusão de duas das mais tradicionais companhias – a Daimler-Benz e a Chrysler Corporation. A tarefa de fusão consistiu em combinar as economias de escala, por meio de partilha da produção e das plataformas de design, preservando as culturas individuais por trás de algumas das líderes na fabricação de automóveis e camiões, incluindo a Mercedes Benz, a Chrysler, a Smart, a Dodge, a Plymouth, a Jeep e muitas outras. Outros ramos de actividade paralelos ainda contribuem com cerca de 10% da facturação total, e incluem a fabricação de motores diesel, aeronaves e helicópteros, sistemas espaciais de defesa, além de serviços financeiros e seguros (Fonte: “Marketing Genius”, Peter Fisk, 2006).

A Mercedes conquistou uma significativa consciência de marca e estabeleceu sólidos relacionamentos com o cliente que a empresa consegue desenvolver com mais eficiência do que os seus concorrentes, para assim optimizar o retorno dos seus investimentos em marketing. A marca consolidada e os relacionamentos com o cliente permitiram à Mercedes Benz deslocar ainda mais os investimentos em marketing para a proximidade de uma maior eficiência da taxa de conversão de clientes potenciais em vendas realizadas.

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