Os mercados devem ser a força condutora da estratégia empresarial, adoptando as percepções de mercado para definir como o ambiente externo está a mudar e para identificar os maiores desafios e oportunidades para a empresa. Existem muitas formas de desenhar a estratégia de mercado. Adoptemos três dimensões para a estratégia:
- Onde participar – Uma análise rigorosa dos mercados existente e emergentes, fluxos de lucros futuros e intensidade competitiva. Isto resulta na escolha dos mercados nos quais nos iremos focar e nos quais não nos iremos concentrar.
- Como competir – Em termos do que oferecer aos clientes, como oferecer e como ser diferente dos competidores e, consequentemente, como assegurar vantagem competitiva e duradoura.
- Como vencer – Identificar as formas mais apropriadas para vencer, considerando até novos modelos de empresa e novos critérios para o sucesso.
Isto exige uma visão mais alargada para o mercado e de como o sucesso se forma nesse mercado. Exige também uma avaliação mais criteriosa do que vai criar e sustentar a vantagem e um foco mais disciplinado nas poucas e melhores oportunidades. Isto exige escolhas difíceis: “Como escolher entre tantas e grandes oportunidades?” Poderíamos pensar depois de considerar as muitas novas áreas nas quais se poderia fazer a empresa crescer.
Na verdade, Quando os mercados não têm fronteiras (mercados externos), quando as marcas reflectem cada vez mais estilos de vida em vez de um determinado produto, e quando o ritmo incansável da tecnologia ultrapassa a nossa capacidade de a aplicar, não há escassez de opções.
- Qual das muitas ideias criativas devemos colocar em prática?
- Em quais dos nossos clientes devemos concentrar esforços?
- Que produtos devemos promover com mais ênfase do que outros?
- Com que parceiros de canal devemos construir relações?
São estas algumas das principais questões que nos devemos colocar para adoptar uma estratégia vencedora (Fonte: “Marketing Genius”, Peter Fisk, 2006).
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