São váriso os tipos de nomes que existem: descritivos, os mais simples; associativos; nomes por apropriação; nomes inventados. O processo de criação do nome pode ser feito por uma agência especializada ou mesmo internamente na empresa. Em qualquer dos casos, a empresa deve saber responder a certas questões: qual é o produto ou serviço?; quem é o consumidor?; Qual o posicionamento da marca?; qual a visão de longo prazo para a marca?, etc. Em próximo artigo aprofundarei estes aspectos.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Desafio estratégico - Escolher o nome para a marca
Antes de analisar as maneiras clássicas de escolher um nome para a marca, vale a pena recordar, por ser interessante, uma história sobre a marca Yahoo! Eis os seguintes comentários feitos em 1999. "Vocês podem ter um nome provocador e divertido, mas será que têm o essencial para que a marca dure? Ainda não sabemos até que ponto a marca Yahoo! pode ser forte daqui a 10 anos. Sinto que houve aqui uma verdadeira oportunidade perdida". Estes comentários foram feitos por um famoso especialista em criação de nomes de uma das agências líderes no ramo. Provou-se afinal que ele estava enganado: o nome Yahoo! distinguiu claramente a marca dos seus concorrentes, que tinham nomes homogéneos e altamente descritivos, como Infoseek, LookSmart, FindWhat, Go To, etc. Longe de ser uma oportunidade perdida, a Yahoo! estabeleceu-se então como uma das mais bem sucedidas marcas na Internet. Podemos tirar duas lições deste exemplo. Primeiro,~não existem normas rígidas sobre a atribuição de nomes (ou sobre a construção de marcas) e até os especialistas mais experimentados podem enganar-se redondamente. Em segundo lugar, escolher um nome é apenas parte do trabalho de construção da marca: o sucesso da Yahoo! deveu-se à energia e dedicação dos seus fundadores (David Filo e Jerry Yang), que iniciaram o trabalho como um "hobby" e o transformaram numa empresa importante.
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