O Mini foi um caso clássico da cultura da década de 1960, o carro que definiu uma geração, o compacto funcional, o painel feio, a suspensão ruim, o interior apertado e o problema com a corrosão, e isto definiu tudo.
Quando a BMW adquiriu a empresa dos Mini, a Rover, no final dos anos 1990, a marca era pouco mais do que uma lembrança sem importância. Contudo, o gigante automobilístico alemão interessou-se pelo pequeno automóvel e reinventou-o para a nova era, ao mesmo tempo que se livrou da marca que o criou. Actualmente, o Mini supera o novo Fusca da VW e muitos dos seus rivais mais caros. O actual Mini está na moda, com a confiança da tecnologia alemã e um design que evoca o passado de um modo contemporâneo.
O relançamento do carro em 2001 capturou o espírito do original de 1959, oferecendo um carro que excede as expectativas actuais de conforto, confiança e estilo. A nova versão necessitou de capturar a herança da antiga versão, em que deveria ser um carro para o futuro. A divulgação organizou-se para garantir que o Mini fosse completamente diferente de qualquer um dos seus contemporâneos, peculiar, bonito e desportivo.
No seu lançamento, o carro visou uma fatia de 4,6% do mercado britânico de veículos pequenos e conseguiu quase o dobro disso, apesar do orçamento publicitário de cerca de 14 milhões de libras no primeiros ano, menos do que o gasto pela maioria dos seus concorrentes na categoria. Apesar disso, ele atingiu o maior índice de presença de lançamento na categoria, estabelecendo e mantendo a sua posição no mercado, provando que, diferentemente do Novo Fusca, não é moda passageira calcada numa onda momentânea de nostalgia. No lançamento, o alvo foram os jornais e revistas. Eles apresentaram o Mini Adventure como se fosse uma tira de quadradinhos. As aventuras levavam os leitores através dos subúrbios, de desertos e ao longo de pistas de corrida. A estratégia criou um novo personagem para o carro, que foi apreendido por meio de humor e criatividade. A estratégia atraiu tanto os espectadores que conheciam carros antigos como os que não conheciam.
Assim, o Mini firmou-se como um sucesso dos dias actuais, um carro bom para o que o conduz (jovem de hoje), que até pagaria mais para garantir um. Para a BMW, o Mini foi um novo empreendimento, uma parte do grupo mas com uma marca diferente, forte e distinta o bastante para se manter sozinha (Fonte: “Marketing Genius”, Peter Fisk, 2006).
Quando a BMW adquiriu a empresa dos Mini, a Rover, no final dos anos 1990, a marca era pouco mais do que uma lembrança sem importância. Contudo, o gigante automobilístico alemão interessou-se pelo pequeno automóvel e reinventou-o para a nova era, ao mesmo tempo que se livrou da marca que o criou. Actualmente, o Mini supera o novo Fusca da VW e muitos dos seus rivais mais caros. O actual Mini está na moda, com a confiança da tecnologia alemã e um design que evoca o passado de um modo contemporâneo.
O relançamento do carro em 2001 capturou o espírito do original de 1959, oferecendo um carro que excede as expectativas actuais de conforto, confiança e estilo. A nova versão necessitou de capturar a herança da antiga versão, em que deveria ser um carro para o futuro. A divulgação organizou-se para garantir que o Mini fosse completamente diferente de qualquer um dos seus contemporâneos, peculiar, bonito e desportivo.
No seu lançamento, o carro visou uma fatia de 4,6% do mercado britânico de veículos pequenos e conseguiu quase o dobro disso, apesar do orçamento publicitário de cerca de 14 milhões de libras no primeiros ano, menos do que o gasto pela maioria dos seus concorrentes na categoria. Apesar disso, ele atingiu o maior índice de presença de lançamento na categoria, estabelecendo e mantendo a sua posição no mercado, provando que, diferentemente do Novo Fusca, não é moda passageira calcada numa onda momentânea de nostalgia. No lançamento, o alvo foram os jornais e revistas. Eles apresentaram o Mini Adventure como se fosse uma tira de quadradinhos. As aventuras levavam os leitores através dos subúrbios, de desertos e ao longo de pistas de corrida. A estratégia criou um novo personagem para o carro, que foi apreendido por meio de humor e criatividade. A estratégia atraiu tanto os espectadores que conheciam carros antigos como os que não conheciam.
Assim, o Mini firmou-se como um sucesso dos dias actuais, um carro bom para o que o conduz (jovem de hoje), que até pagaria mais para garantir um. Para a BMW, o Mini foi um novo empreendimento, uma parte do grupo mas com uma marca diferente, forte e distinta o bastante para se manter sozinha (Fonte: “Marketing Genius”, Peter Fisk, 2006).
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