Peter Fisk, autor de “Marketing Genius” (Edição John Wiley & Sons, 2006), leva-nos por caminhos interessantes no seio do marketing. Começa por dizer que, como profissional de marketing, trabalhou para algumas das empresas mais fascinantes do mundo.
Desde o início na British Airways, quando passava horas a tentar descobrir como colocar uma cama numa cabine de classe executiva e ainda ganhar dinheiro, até aos desafios de logística enfrentados na Coca-Cola para entrar nos mercados emergentes do Leste Europeu, foram necessárias muitas soluções radicais. Na American Express, reconheciam então que a marca tinha que ser mais do que um pedaço de plástico, mas tinham que convencer os líderes a sair da sua zona de segurança. Depois, vieram os enormes desafios culturais enfrentados para transformar a Microsoft, empresa que ocupa o primeiro lugar em tecnologia, numa empresa mais orientada para o cliente.
Mas Peter Fisk afirma que foi o trabalho em pequenas empresas que sempre gerou os melhores resultados de aprendizagem. De agências governamentais até pequenas padarias na Holanda, verificou que as pequenas empresas não têm alternativa senão pensar de uma forma diferente para superar as maiores rivais, aproveitando ao máximo os seus pontos fortes e fazendo mais com menos.
O fazer mais com menos é muito difícil, mas tem acontecido vezes sem conta, em que PME se tornaram grupos de sucesso, continuando PME, pois o “small is beautiful” em certos mercados, principalmente quando se trata de segmentos bem estudados ou nichos.
Peter Fisk, autor de “Marketing Genius” (Edição John Wiley & Sons, 2006), leva-nos por caminhos interessantes no seio do marketing. Começa por dizer que, como profissional de marketing, trabalhou para algumas das empresas mais fascinantes do mundo.
Desde o início na British Airways, quando passava horas a tentar descobrir como colocar uma cama numa cabine de classe executiva e ainda ganhar dinheiro, até aos desafios de logística enfrentados na Coca-Cola para entrar nos mercados emergentes do Leste Europeu, foram necessárias muitas soluções radicais. Na American Express, reconheciam então que a marca tinha que ser mais do que um pedaço de plástico, mas tinham que convencer os líderes a sair da sua zona de segurança. Depois, vieram os enormes desafios culturais enfrentados para transformar a Microsoft, empresa que ocupa o primeiro lugar em tecnologia, numa empresa mais orientada para o cliente.
Mas Peter Fisk afirma que foi o trabalho em pequenas empresas que sempre gerou os melhores resultados de aprendizagem. De agências governamentais até pequenas padarias na Holanda, verificou que as pequenas empresas não têm alternativa senão pensar de uma forma diferente para superar as maiores rivais, aproveitando ao máximo os seus pontos fortes e fazendo mais com menos.
O fazer mais com menos é muito difícil, mas tem acontecido vezes sem conta, em que PME se tornaram grupos de sucesso, continuando PME, pois o “small is beautiful” em certos mercados, principalmente quando se trata de segmentos bem estudados ou nichos.
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