O design inicia-se com a função e prossegue com a forma, abordando as necessidades práticas dos clientes. A seguir, acrescenta os desejos manifestados na aparência e toque e, assim, gera diferenciação e a transformação das suas possibilidades emotivas, face ao cliente. Um designer da Sony afirma que todos os produtos dos concorrentes da empresa têm essencialmente a mesma tecnologia, o mesmo preço, desempenho e atributos. O design é a única coisa que diferencia um produto do outro. Um outro designer da Apple vai mais além e defende que não existe uma boa linguagem para falar de design. Continua, dizendo que, na maioria dos vocabulários, design significa o mesmo que aparência, mas para ele nada poderia estar mais distante do verdadeiro sentido do termo. Design, na sua opinião, é a principal razão pela qual as pessoas amam ou odeiam as criações humanas.
O design gera a diferenciação. Um excelente design diferencia um produto do dos seus concorrentes, em aparência e desempenho. Um excelente design é lembrado e pode tornar-se assunto de conversa. Ele toca emoções e até ajuda a definir a personalidade do cliente, pois reflecte os seus padrões e estilos.
Não há fórmula para um grande design. Na verdade, essa ciência é mais social do que técnica. Isto porque o bom design tem a ver com a forma e função. Começando pela função, qual a finalidade do artigo produzido e como podemos optimizar o seu desempenho?
Na verdade, os designers geralmente trabalham lado a lado com pesquisadores e estrategas, de forma a moldar soluções. Eles desafiam o pensamento e advogam as aplicações adoptadas pelos clientes. Eles consideram o que ainda não foi feito e como tornar isso possível. O designer Richard Seymour afirmou que o design é um meio de melhorar as coisas para as pessoas. Ele afirmou que os cientistas inventam tecnologias, os fabricantes fazem produtos, os engenheiros põem-nos em funcionamento, os profissionais de marketing vendem esses produtos, mas apenas os designers conseguem inserir profundidade em todas essas coisas e transformar um conceito em algo que seja desejável e viável, com sucesso comercial e valor na vida das pessoas.
Do mesmo modo que o design pode ser associado a produtos, como tipicamente é, ele pode também ser aplicado a serviços ou ao desenvolvimento de experiências com o cliente que sejam mais atraentes, como por exemplo no design de espaços. Nomeadamente, lojas de móveis, cafés, hotéis e aeroportos podem ser projectados de forma a aprimorar as suas aplicações, tornando-os mais estéticos e sofisticados, mais fáceis em termos de movimentação de pessoas e mais eficientes no âmbito comercial.
O design inicia-se com a função e prossegue com a forma, abordando as necessidades práticas dos clientes. A seguir, acrescenta os desejos manifestados na aparência e toque e, assim, gera diferenciação e a transformação das suas possibilidades emotivas, face ao cliente. Um designer da Sony afirma que todos os produtos dos concorrentes da empresa têm essencialmente a mesma tecnologia, o mesmo preço, desempenho e atributos. O design é a única coisa que diferencia um produto do outro. Um outro designer da Apple vai mais além e defende que não existe uma boa linguagem para falar de design. Continua, dizendo que, na maioria dos vocabulários, design significa o mesmo que aparência, mas para ele nada poderia estar mais distante do verdadeiro sentido do termo. Design, na sua opinião, é a principal razão pela qual as pessoas amam ou odeiam as criações humanas.
O design gera a diferenciação. Um excelente design diferencia um produto do dos seus concorrentes, em aparência e desempenho. Um excelente design é lembrado e pode tornar-se assunto de conversa. Ele toca emoções e até ajuda a definir a personalidade do cliente, pois reflecte os seus padrões e estilos.
Não há fórmula para um grande design. Na verdade, essa ciência é mais social do que técnica. Isto porque o bom design tem a ver com a forma e função. Começando pela função, qual a finalidade do artigo produzido e como podemos optimizar o seu desempenho?
Na verdade, os designers geralmente trabalham lado a lado com pesquisadores e estrategas, de forma a moldar soluções. Eles desafiam o pensamento e advogam as aplicações adoptadas pelos clientes. Eles consideram o que ainda não foi feito e como tornar isso possível. O designer Richard Seymour afirmou que o design é um meio de melhorar as coisas para as pessoas. Ele afirmou que os cientistas inventam tecnologias, os fabricantes fazem produtos, os engenheiros põem-nos em funcionamento, os profissionais de marketing vendem esses produtos, mas apenas os designers conseguem inserir profundidade em todas essas coisas e transformar um conceito em algo que seja desejável e viável, com sucesso comercial e valor na vida das pessoas.
Do mesmo modo que o design pode ser associado a produtos, como tipicamente é, ele pode também ser aplicado a serviços ou ao desenvolvimento de experiências com o cliente que sejam mais atraentes, como por exemplo no design de espaços. Nomeadamente, lojas de móveis, cafés, hotéis e aeroportos podem ser projectados de forma a aprimorar as suas aplicações, tornando-os mais estéticos e sofisticados, mais fáceis em termos de movimentação de pessoas e mais eficientes no âmbito comercial.
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